Juventude Masculina (JUMAS)

A Juventude Masculina de Schoenstatt do Brasil foi fundada no dia 8 de Julho de 1956, com a Aliança de Amor com Maria de 29 jovens de Santa Maria, Porto Alegre e Santana do Livramento, Rio Grande do Sul. Nesta Aliança, foram ofertadas uma carta de fidelidade ao Pai e Fundador e ao Santuário Tabor, de Santa Maria, uma Patena, com os dizeres: “Sob a Proteção de Maria queremos nos formar caracteres fortes e livres. A Juventude Brasileira à sua Rainha”. A partir de então a Juventude Masculina cresceu no estado e se expandiu além das fronteiras do Rio Grande do Sul, chegando ao Paraná e São Paulo.

Nas décadas de 70 e 80 houve muito contato entre a Juventude de São Paulo e Londrina, e deles com a juventude do Chile. As Escolas Internacionais de Líderes foram uma forte experiência desse período. Também havia contatos esporádicos com o JUMAS do Rio Grande do Sul, que foram responsáveis da conquista e construção do Santuário Puer et Pater, único Santuário da Coluna Masculina no Brasil. Contudo, uma integração mais consciente, buscando um processo duradouro e definitivo de aproximação entre os Regionais acontece a partir de 2002, quando o Regional Sudeste tomou a iniciativa de organizar um encontro que ambicionava ser nacional, mas acabou sendo regional. Esse encontro, porém, lançou a semente do processo posterior. Motivados pela iniciativa dos jovens, os assessores se organizaram melhor e apoiaram a realização do Encontro Nacional de Lideranças em 2003.

A partir de então, foram realizados anualmente Encontros e Fóruns Nacionais, buscando a integração entre os diferentes regionais, resgate histórico das origens do Jumas e o Ideal Nacional. Esse processo culminou com os símbolos nacionais e na descoberta do Ideal “Vinculados por Maria, Fogo do Cristo Tabor”, em 2009 na cidade de Caieiras, SP.

Em 2010, o Jumas Brasil assumiu a corrente de vida da Geração Missionária, como parte da Cruzada 2014, ano do centenário da Aliança de Amor e da Juventude Masculina. Em 2013, o Jumas Brasil, juntamente com a JM Internacional, realizou o IGNIS, Encontro Internacional da Juventude Masculina, dias antes da Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro, Brasil. No IGNIS, o espírito da Geração Missionária foi vivido pelos jovens de diferentes países, através da experiência dos quatro pilares da GM e com a realização de uma missão, chamada MissionaRio, na Praia de Copacabana e no Morro dos Cabritos. A Geração Missionária Foi a confirmação da corrente de vida da Geração Missionária.

FONTE: http://www.jumasbrasil.com.br/

Juventude Feminina (JUFEM)

A partir de uma idéia lançada no coração das jovens – a princípio dada pela Ir. Marisa, assessora do movimento- que no dia 30 de abril de 2000, a juventude feminina floresceu na cidade de Olinda/PE. Neste dia, aconteceu o encontro que marca o início da história da juventude feminina em Olinda. O encontro organizado pela Ir. Cassiana , juntamente com a jovem Cláudeia Maria Cavalcante Ribeiro, reuniu as jovens: Ana Carolina De Araújo, Carla Maria Cavalcante Ribeiro, Daniela, Flávia Maria De Araújo Ribeiro, Juliana Ferreira De Sena, Karine, Karlapriscila M. Gonçalves, Leila Milfont Rameh, Maília, Milka Dos Santos Pimentel, Nicole Rodrigues, Priscila Albuquerque Felipe, Rafaela. No encontro as jovens prometeram total empenho pela juventude feminina, assinando seus nomes em um pequeno coração.

No segundo encontro, dia 06 de agosto do mesmo ano, realizado na Academia Santa Gertrudes, as jovens que se comprometeram com a juventude feminina, escolheram como símbolo uma mão, simbolizando a mão do Pai Fundador como base do símbolo, que segura uma concha que contém uma pérola dentro dela. A concha simboliza o Santuário e a pérola simboliza cada jovem. As jovens buscaram inspiração no grão de areia que entra na concha e depois de um longo processo de transformação se torna pérola acolhida e protegida pela ostra. As meninas viram este processo como a transformação que acontecia em cada jovem junto ao Santuário, transformadas pela Mãe, como relata Nicole Rodrigues em seu testemunho. Assim, o grupo passou a chamar-se: “Pérolas liriais da Mãe rainha”. E em 08 de dezembro de 2000, as jovens do primeiro grupo da juventude feminina de Schoenstatt de Olinda, entregaram seus corações à Mãe de Deus na Aliança de Amor.

O empenho das primeiras jovens em dar seu sim, impulsionou o sim de muitas outras, como testemunha a jovem Adriana Carla Leal “… dissemos nosso ‘sim’ à Mãe, e estas novas jovens também dirão…” por ocasião da Aliança de Amor do segundo grupo da juventude feminina.

Em 2004, o grupo acabou se dispersando, e as atividades da Jufem acabaram encerrando. Porém, uma jovem, Sofia Araújo, impulsionada pelo chamado da Mãe de Deus e não querendo afastar-se continuou a freqüentar o Santuário participando de um grupo misto de jovens. A oportunidade que Sofia esperava, chegou em 2009, quando conheceu Gabriela Holanda que havia participado do grupo de Apóstolas de Maria. Juntas viram a vontade do Pai e da Mãe do céu para retomar as atividades da juventude feminina no Santuário Tabor da Nova Evangelização.

Impulsionadas pelo ideal, com a ajuda e a proteção da Mãe, retomaram as atividades e formou-se um novo grupo, deste deram frutos outros grupos para a alegria da nossa querida Mãe, que cuidou de atrair corações dispostos a se dedicarem por seus pequenos lírios. Jovens de corações abertos a serem educadas pela Mãe Três Vezes Admirável e doadas à missão. Mesmo em meio as dificuldades que poderiam fazer com que a juventude feminina não continuasse, foram firmes e confiantes de que a Mãe cuidaria de tudo.

Atualmente estamos divididas em três grupos na Jufem e Apóstolas de Maria divididas em dois grupos. Seguimos unidas e fies a missão de ser Lírio do Pai Tabor para o Mundo!

Texto original do Livro Lírio do Pai Guarda e cultiva a herança: Jacicleide Morais, revisão e atualização Suellen Figueiredo.

Instagram: @jufemolinda
Site Nacional: https://www.jufem.com.br/

Liga Apostólica Feminina

O primeiro Ramo feminino da Família de Schoenstatt. Fundado em 20 de agosto de 1920. Formado por mulheres, enquanto solteiras, que atuam como leigas católicas, formadas na espiritualidade de Schoenstatt. Em  nossa Aliança de Amor, com a Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt, descobrimos nela, a Mulher por excelência, a “Bendita entre as Mulheres” e a temos como nossa Mãe e Educadora Inseridas nas nossas comunidades paroquiais, queremos ser discípulas missionárias para o nosso tempo.Desejamos ser reflexos de Maria no meio do mundo, segundo o carisma de Schoenstatt, à luz da missão que Deus confiou à mulher.

Aspiramos como mulheres a possuir um coração jovem e interiormente livres, profissionais inseridas e atuantes na sociedade “A Igreja espera que sejamos discípulas missionárias para nosso tempo! Que testemunhemos com nosso modo de ser, pensar e agir o que somos: braço do Movimento que se estende para fora ou a face de Schoenstatt que aparece na publicidade!” O nosso ideal: Ser tabernáculo e guarda do tesouro, que é Jesus Cristo.

“Olhar para o ontem, entender a história e o contexto das primeiras fileiras, captar o ardor e o entusiasmo. Fazer a ligação com o hoje, a situação atual da LAFS em nossos regionais, em nosso país, no mundo e, ainda, olhar para a mulher deste tempo. Olhar para o futuro, preparar o futuro, alicerçar o futuro para todas aquelas que conosco desejam ser filha, pequena Maria no mundo, portadoras do tesouro. “

Facebook: https://www.facebook.com/ligafemininaolinda/?ref=pages_you_manage

Liga das Famílias

A Liga de Famílias de Schoenstatt faz parte do Movimento Apostólico de Schoenstatt, fundado pelo Pe. José Kentenich em 18 de outubro de 1914, em Schoenstatt, na Alemanha. Desde 2013 a Liga de Famílias no Brasil definiu seu Ideal Nacional, expresso na frase: Santuário Vivo de Schoenstatt, um novo Nazaré, Tabor para o Mundo.
Uma das incumbências mais importantes da Liga é tornar Schoenstatt presente e atuante nas paróquias e dioceses e em todos os ambientes: familiar, profissional; preocupar-se pela evangelização do mundo.

Assumimos o apelo de nosso Pai e Fundador, Pe. José Kentenich: “Salvai as famílias, custe o que custar!”
Uma das incumbências mais importantes da Liga é tornar Schoenstatt presente e atuante nas paróquias e dioceses e em todos os ambientes: familiar, profissional e social; preocupar-se pela evangelização do mundo.

Seu modelo, é a Sagrada Família de Nazaré, como comunidade de vida e de amor. Jesus, Maria e José iluminam o caminho de santidade das famílias, a fim de que estas se tornem indicadoras de caminho para tantas outras famílias.

Animadas pela espiritualidade do Movimento Apostólico de Schoenstatt, na força da Aliança de Amor, as famílias recebem a graça de viverem como Igrejas Domésticas, Santuários Vivos de Schoenstatt, tornando-se uma sólida família cristã, um novo Nazaré. Desta forma se esforçam para serem realmente células vivas para a renovação da sociedade e construir a ‘civilização do amor’.

No meio do mundo, na vida quotidiana, como casal e como família, dar testemunho que é possível ser fiel, ser feliz no matrimônio e na vida familiar e, como Maria, pertencer totalmente a Deus. Este é o mais belo apostolado que podem exercer, ajudando muitas famílias a serem também felizes.

FONTE: https://schoenstatt.org.br/home/org/organizacao/liga-de-familias-de-schoenstatt/

Padres de Schoenstatt

Terço dos Homens

Os planos da Providência são insondáveis. As suas mensagens podem chegar-nos pelos os meios mais inverossímeis. É o que aconteceu com a origem do Terço dos Homens Mãe Rainha (THMR). Tive a graça de acompanhar o seu crescimento desde o começo. A Providência Divina aproveitou-se da iniciativa de um pequeno grupo de homens que rezavam o terço na rua enquanto suas esposas participavam de reuniões da Campanha da Mãe Peregrina do Movimento de Schoenstatt. Isto acontecia mensalmente, junto do Santuário-lar da Casa da Mãe Rainha, na paróquia de Nossa Senhora de Lourdes, na cidade de Maceió em Alagoas.

Esta devoção durou pouco não conseguindo congregar muitos participantes. No entanto a iniciativa não se perdeu, graças à fé e ao olhar perspicaz de uma pernambucana, mãe de um sacerdote e missionária da Campanha da Mãe Peregrina. Ela aproveitou este exemplo e convenceu o seu pároco a fazer uma experiência semelhante.
Sob a orientação do P. Américo Vasconcelos, salesiano e desta senhora, Oneida Araújo da Silva, que germinou em 1997 a primeira semente do Terço dos Homens em nível paroquial, no Município de Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco. Este começo deu-se na capela de Nossa Senhora do Livramento, transformada em Santuário Paroquial de Schoenstatt. O grupo começou com 15 homens, alguns já faleceram.

Mas, um passo importante veio mais tarde, quando um Padre de Schoenstatt, José Pontes, conheceu a experiência desta paróquia, em Jaboatão, onde um grupo de homens reunia-se para rezar o terço. Achou a iniciativa audaz e resolveu experimentá-la no Santuário da “Nova Evangelização”, na diocese de Olinda e Recife. Foi aí que o Terço começa a ter seu grande desenvolvimento, integrando-se na fecundidade do Santuário e na força do carisma do seu Movimento. Vários anos se passaram para que ele ganhasse raízes e se organizasse devidamente. Em Maio de 1998, o Terço passa a ser rezado semanalmente. É com este ritmo que ele vai explodir para novos Horizontes.
No Santuário da Nova Evangelização, o Terço foi iniciado como grupo de oração  por esse motivo ficou conhecido – durante anos – como Grupo de Oração Terço dos Homens, com a sigla (GOTH´S). 

Como surge o nome THMR Em Março de 2007, alguns dos responsáveis do Terço dos Homens fomos convidados a participar de um Simpósio sobre Mariologia, em Belém do Pará, em preparação à V Conferência do Episcopado da América Latina e do Caribe, em Aparecida do Norte. Para esse evento tão importante para a igreja, tivemos a oportunidade de apresentar o Terço dos Homens, para todos os participantes, como instrumento eficaz para a nova evangelização. Aproveitando a presença de alguns Padres de Schoenstatt, especialistas em Mariologia e religiosidade popular, reservamos um tempo de refletir juntos sobre o Terço dos Homens. Fruto dessa reflexão, sentimos a falta de um titulo para o Terço dos Homens que o vinculasse com a sua origem: o Movimento Apostólico de Schoenstatt e ao seu carisma. Sem dúvida alguma a expressão “Mãe Rainha”, sugerida pela unanimidade dos participantes, seria a identificação do Terço dos Homens com o Movimento de Schoenstatt, com a sua origem e expansão. A partir dessa data a sigla GOTH´S foi substituída por THMR Terço dos Homens Mãe Rainha.

FONTE: https://www.tercodoshomens.org.br/
(81) 3011-5436/ (81) 9.9842-1119
 vanderjm@gmail.com | secretarianacional@tercodoshomens.org.br