“Esta santificação eu exijo de vós”

A santidade na vida diária para o Movimento Apostólico de Schoenstatt é uma meta decisiva e essencial, pois determina o futuro do carisma e da Obra: a Aliança de Amor, base da Obra Internacional, que somente permanece válida enquanto a Família de Schoenstatt se esforça por sua santificação.

A Aliança é um contrato de amor que tem, em sua natureza, direitos e deveres, as chamadas promessas e exigências. No Santuário de Schoenstatt não houve uma “aparição” de Nossa Senhora, sua origem é diferente de muitos outros centros marianos. Ali Maria foi convidada a se estabelecer, por seu livre arbítrio, e para isso os filhos se esforçariam ao máximo pela auto santificação, isso se chama Aliança de Amor. O fato de um schoenstattiano não se esforçar pela santidade significa que ele rompe com a Aliança.

“Esta santificação eu EXIJO de vós”, diz o texto do Documento de Fundação, de 18 de outubro de 1914. Não é um simples pedido da Mãe de Deus, mas uma “cláusula”, uma condição que consta nesse contrato de amor, na troca mútua de corações entre ambos os contraentes. “Esta santificação é parte do apostolado e ajuda a inflamar o zelo pelas almas. É um vínculo forte e indestrutível que nos mantém unidos no mundo inteiro” (Rumo ao Céu, 492).

O Pai e Fundador, Pe. José Kentenich, sempre reforça esse imperativo: “Schoenstatt vive e morre segundo nosso sério esforço pela santidade. Outros lugares de peregrinação existem sem esta condição. Schoenstatt, ao contrário, depende de pessoas que realmente se esforcem pela santidade e que unam esse esforço pela santidade ao nosso Santuário”.

Fonte: https://schoenstatt.org.br/